domingo, 31 de agosto de 2008
REINICIANDO AS ATIVIDADES!
Nesta semana estaremos trabalhando com o livro "FLOR DE MAIO" da autora Maria Cristina Furtado e também com o livro "NINGUÉM É IGUAL A NINGUÉM: O LÚDICO NO CONHECIMENTO DO SER" das autoras Regina Otero e regina Rennó.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
O DESAFIO DAS DIFERENÇAS
Daiane Mocellin
Cleide Sandini
O que é ser diferente
É um pergunta interessante
Tem que ser inteligente
Para não ser decepcionante.
A Pessoa Portadora de Deficiência
Apresenta diferenças
Pode ser física, sensorial e intelectual,
Mas não impedem sua interação com o meio físico e social.
Entre as várias diferenças
Conheceremos com cuidado
Cada ser é especial
E deve ser respeitado.
O deficiente físico
Tem alterações em seu corpo,
O que faz com que o mesmo
Realize tudo com muito esforço.
O deficiente auditivo
Também não pode falar
Aprende outras maneiras
De poder se comunicar.
O deficiente visual
Pode nada ou pouco enxergar
Enfrenta vários obstáculos
Mas tem vários outros meios de podê-los realizar.
O deficiente mental
Tem na mente o seu problema
Tem várias dificuldades
Inclusive esse sistema.
O deficiente múltiplo
Tem mais de uma deficiência
Devemos ajudá-lo
A enfrentar com persistência.
A pessoa com autismo
Tem desvios significantes
Em sua fala e nas inter-ralações
Mas pode desenvolver atividades interessantes.
A pessoa deficiente
Não deve ser isolado
O mesmo tem vários direitos
E um deles é ser integrado.
Essa integração ocorrerá
Quando todos tiverem acesso
Quando as diferenças forem respeitadas
O mundo terá progresso.
A inclusão social
É um direto do cidadão
É um dever da sociedade
E vontade da nação.
Igualdade de direitos
É só isso que eles querem
Facilidade em seu acesso
E muito mais eles merecem.
PENSE NISSO!!!
Não importa do que me chamam
Retardado, aleijado, excepcional, ceguinho
Palavras inadequadas para um ser humano
Que pensa e possui sentimentos,
Seja normal ou não
Ser diferente não é dizer ser incapaz,
Seja auditivo, físico, visual
E outros tantos mais
Preconceito é palavra usada no passado
Os anos passam, passam e!!!!!
Com o passar, passa-se o preconceito para trás
Chega a tal da inclusão,
Que muitos acham-na uma ilusão
Deficiência não é doença
Recursos extras são necessários
É só procurar aqui, ali,
Que a informação correta
Eu posso ouvir
Deficiente mental não é louco
Louco é quem diz
Que não é feliz,
Na gíria popular
Cada um de nós de louco todos temos um pouco
O preconceito está presente
Na direção da gente
Ainda bem que a rosa-dos-ventos
Não tem preconceito
Ensina a escolher o caminho perfeito
A rotina das relações recai
Sobre a incapacidade, deficiência,
E não sobre a eficiência, capacidade e possibilidade
Nossa essência é a mesma
Somos seres humanos
Riqueza de situações
Possibilidades de vivências e de aprendizagem
Num horizonte repleto de opções
Fase dos direitos fundamentais,
Fase da igualdade de oportunidades,
Fase do direito à integração,
Isso é educação que
Depois do pensar chega a evolução
Falamos de integração
Palavra que deriva do latim
Com significado de original, natural
Mas que em ocasiões não tão distantes
Permeia o artificial
Quando o professor é calmo, tranqüilo.
É menos fácil que consiga inimigos
Alias já sabia que a profissão
Não iria ter nada acomodatício
Já previa que a rotina diária seria cansativo
Porém, numa sala grande e espaçosa
Cabe a Maria, o João e até o tal do Simão
Que em muitas vezes não tem amor no coração
Professor educado e atencioso
Tem sempre um tempinho
Mesmo que ele pequenino
Para um aluno cego ou de baixa visão
Ou qualquer outro que necessite da sua atenção
Para um educador que almeja
A sua profissão exercer
As mudanças do mundo vê acontecer
Mesmo não sendo deficiente
Pode a sua exclusão acontecer
Autor: Osmar Locatelli e Marildes Malagutti Simionatto
REVENDO CONCEITOS
SUPERAÇÃO
Ao tratar pessoa portadora de deficiência
seja respeitoso e natural
cada um com suas carências
em busca da inclusão social
Pode ser deficiência física
auditiva ou mental
as vezes ela é múltlipla
ou só no campo visual
conviver com a diversidade
incentivando a cooperação
oferecer e buscar oportunidades:
é a tarefa da educação.
construir um mundo de igualdade,
lutando contra a segregação;
quebrar os rótulos da incapacidade:
“não existe mais padrão.''
Na sala de aula a heterogeneidade
pode ser imprescindível,
Aprender e ensinar na multliplicidade
“as diferenças são bem visíveis”.
Rever conceitos através da História
aceitar e encorajar a mudança,
preconceitos deletados da memória:
é como voltar a seR criança.
aluno com necessidades especiais
recomenda o “warnock report”
enfatiza os aspectos fundamentais e funcionais
e consegue nos dar um norte.
este é o rumo a ser seguido
a caminho da integração
é ver barreiras caindo
construindo a inclusão.
AUTOR: MAURA FUMAGALLI
INCLUSÃO: UMA NOVA EXPERIÊNCIA
Deficiência tratada com Amor
Há muitas maneiras de se chamar um deficiente,
muitas são preconceituosas.
Nem por isso eles deixam de serem gente.
Pessoas felizes, amadas e virtuosas.
Eles tem muitos direitos
no que se trata de inclusão,
o mais importante é o respeito
e o acesso igualitário à educação.
As pessoas com deficiências físicas
encontram muitos obstáculos no caminho,
sem contar a rejeição estética,
que lhe privam de carinho.
Mesmo sem ouvir ou ver
eles vivem como iguais,
tem muita coisa a dizer
e respeitam os demais.
Seja para menos ou pra mais,
em se tratando de intelectualidade,
são diferentes os que não são iguais.
Cada qual com sua capacidade.
Deficiência não é doença,
muito menos incapacidade,
é apenas uma diferença
que identifica sua personalidade.
E, depois de tanto tempo de segregação
surgem os benefícios da inclusão,
permitindo uma completa integração
e uma verdadeira valorização.
Pois, cada qual com sua deficiência
mostra seu valor.
Crescendo em inteligência
se tratado com amor.
Jacira de Ávila e Rejane Cenci Lu
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Identidade e diferenças
A criação dessa identidade só se dará de uma forma concreta se aos deficientes forem dadas todas as possibilidades que lhe permitam ter uma vida saudável e feliz seja na vida social, profissional ou afetiva.
A cada um de nós cabe o papel de propiciar a eles as condições para que se desenvolvam como seres humanos que são, com suas particularidades e necessidades, ou apenas vencendo o (nosso) preconceito o que já pode ser considerado um grande avanço no processo de inclusão.
identidade e diferença
De acordo com a autora Margarida Seabra de moura, o maior obstáculo do portador de necessidades especiais, não é a deficiência em si, mas sim o preconceito que permeia a sociedade e muitas vezes a própria família.
Quebrar os rótulos criados ao longo do tempo, e revisar nossos conceitos, reavaliando o que deve ser mudado e o que deve ser preservado é tarefa para todos, mas fudamentalmente para nós educadores do śeculo XXI.
A inclusão do diferente, portanto, se inicia pela real inclusão na família, desenvolve-se no ambiente saudável da escola regular, se reforça na vida social, se solidifica no exercício de uma atividade profissional, e atinge sua plenitude no encontro do amor, no desenvolvimento da sexualidade e na formaçao de um indivíduo.
identidades e diferenças
Nos dias de hoje nos deparamos com muitos preconceitos,a sociedade ainda não consegue aceitar certas diferenças. Talvez seja o instinto conservador que dificulta a pessoa a abrir a cabeça e aceitar uma identidade diferente dentro de uma sociedade.
Devemos promover igualmente o acesso aos estudantes com deficiências à formação técnica, superior e profissional.
Assegurar que as pessoas com deficiência tenham acesso à sociedade e sejam aceitas com igualdade e com carinho.
Identidades e diferença
Deficientes físicos e mentais são pessoas que conseguem chegar a onde elas querem com muito esforço elas chegam la através de sua força de vontade de viver no seu dia a dia elas estão buscando seu próprio trabalho e estão ganhando sua autonomia e buscando o que eles querem e desejam para si mesmo através da diferença das outras pessoas normais portanto elas estão buscando seus objetivos perante a sociedade.
Identidade e Diferenças
Identidade e Diferenças
Como é difícil para todos nós a aceitação do diferente. Tentamos nos preparar e até mesmo falamos que aceitamos o diferente, mas quando ele realmente acontece na nossa família e que percebemos o quanto não estamos preparados e resistimos a aceitação. Aceitar o diferente não é uma atitude nobre e sim uma atitude normal de pessoas humanas, então freqüentemente precisamos revisar nossos conceitos e mudar nossa cultura de que o deficiente não tem capacidade.
Identidade e Diferenças
É correto afirmar que existem algumas tradições que devem ser respeitadas e conservadas. No entanto, deve ser deixado para trás certas concepções errôneas de modelo adequado de indivíduo para a sua aceitação. Ou seja, não só deve ser aceitável o que é igual. A diversidade nos dá a oportunidade de vivenciar novas experiências, criar conceitos próprios inovadores.
A esperança é que essa realidade mude com novas atitudes. É necessário mudarmos o conceito de ser humano perfeito, do ideal. A humanidade deve aceitar, respeitar e incluir as pessoas diferentes, seja qual for a diferença. Isso se chama progredir, desenvolver, crescer. Precisamos contribuir para que a inclusão aconteça.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
HELOU
ASHASHASHAJLHSALHSDLJAKDSLKJA
BJS A TODOS.
O DIREITO A DIFERENÇA
O DIREIRO A DIFERENÇA
Não somos iguais em tudo, mas conquistamos o direito à igualdade e devemos reclamá-la, toda vez que as nossas diferenças forem motivo de exclusão, discriminação, limitação de possibilidades, na escola, na sociedade em geral.
Essa discussão da igualdade na escola está contida no direito de todos à educação, uma vez que é a mesma que norteia toda essa discussão.
Desde sempre ouviu-se falar sobre “o diferente”. Anteriormente tinha-se a questão do diferente envolto nas questões étnicas, onde ter a pele com cor diferente era diferente.
Com o passar dos tempos, vem sendo mostrada a sociedade novas formas de “ser diferente”. São elas as deficiências. Estas não escolhem etnia, função ou classe social. São pessoas com modos e formas diferentes de viverem a vida.
Não nos compete julgá-los, mas sim incluí-los. Esses Portadores de Necessidades Especiais não precisam de ninguém que os protejam, mas de pessoas que os orientem e, de forma legal, os faça conhecer o “diferente”, as pessoas que se julgam “normais”.
SER DIFEREMTE PODE SER APENAS UM ESTADO DE ESPÍRITO!
Daiane Mocellin
APRESENTAÇÃO
Apresentação
Meu nome é Jacira, trabalho no Centro de Educação de Jovens e Adultos - CEJA de Xanxerê/SC, no cargo de Analista Técnico em Gestão Educacional. Estou me graduando em Pedagogia através da Uniasselvi.
Acredito que toda nova experiência é necessária para a construção da aprendizagem, este é o meu subsídio.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Apresentação
Ahola!
Meu nome é Rejane Cenci, tenho 22 anos, trabalho no Centro de Educação de Jovens e Adultos-CEJA de Xanxerê como Analista Tecnica em Gestão Educacional, sou licenciada em Física pela Unics-Centro Universitário Católico do Sudoeste do Paraná desde julho de 2007, desde então tenho estado "um pouco distante" do estudo em si, este curso representa uma boa oportunidade de aprender coisas novas e estudar um pouco.... "a troca de idéias dá origem a idéias novas e atitudes melhores".
Vamos lá!
apresentaçao
Apresentação
APRESENTAÇÂO
Sejam todos bem vindos!!!!!!
Meu nome é Osmar, atualmente trabalho no CEJA DE XANXERÊ - SC, como Analista Técnico em Gestão Educacional,estou cursando curso de graduação em Licenciatura-Matemática, gosto sempre de estar participando de desafios "saudáveis", fazendo com que nosso intelectual sempre esteja procurando uma posição melhor em termos de visualizar nossos caminhos.