quinta-feira, 14 de agosto de 2008
O DIREITO A DIFERENÇA
O DIREIRO A DIFERENÇA
Não somos iguais em tudo, mas conquistamos o direito à igualdade e devemos reclamá-la, toda vez que as nossas diferenças forem motivo de exclusão, discriminação, limitação de possibilidades, na escola, na sociedade em geral.
Essa discussão da igualdade na escola está contida no direito de todos à educação, uma vez que é a mesma que norteia toda essa discussão.
Desde sempre ouviu-se falar sobre “o diferente”. Anteriormente tinha-se a questão do diferente envolto nas questões étnicas, onde ter a pele com cor diferente era diferente.
Com o passar dos tempos, vem sendo mostrada a sociedade novas formas de “ser diferente”. São elas as deficiências. Estas não escolhem etnia, função ou classe social. São pessoas com modos e formas diferentes de viverem a vida.
Não nos compete julgá-los, mas sim incluí-los. Esses Portadores de Necessidades Especiais não precisam de ninguém que os protejam, mas de pessoas que os orientem e, de forma legal, os faça conhecer o “diferente”, as pessoas que se julgam “normais”.
SER DIFEREMTE PODE SER APENAS UM ESTADO DE ESPÍRITO!
Daiane Mocellin
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