Nada está pronto e acabado, neste mundo nada se perde, tudo se transforma, e é assim que descrevo nossa caminhada neste curso.
Ora, todos achamos que a inclusão é fácil e ágil, contudo na prática não é bem assim. Há situações e situações, onde, as vezes, nem nos damos conta que estamos sendo anti-inclusão.
Este (re)aprender nos fez refletir nossos atos e ações e nos faz ir a busca de novos métodos e procedimentos de realmente oportunizar a inclusão, de pratica-lá.
Neste curso também nos incluímos digitalmente, fomos oportunizados a descobrir novas formas/meios de interação.
“O desfio das diferenças na Escola” além de se voltar a essa questão da inclusão de pessoas com deficiências, sejam elas quais forrem, também se volta a questão do analfabetismo digital.
Bem, eu poderia escrever muito, mas penso que o melhor é ser claro e objetivo, e dizer que a inclusão, de todos os gêneros, está dentro de cada um, e depende assim, do indivíduo ter noção de suas ações e, conseqüentemente, suas repercussões diante de todos; pois muitas vezes julgamos, mas odiamos sermos julgados.
“Todos temos direitos e deveres” e um deles é a expressão, onde nem sempre o que é bom para mim pode ser bom ao próximo.
Neste curso só tenho a agradece. A Profª Celoy pela dedicação, entusiasmo, criatividade e paciência. Aos colegas, que mais que amigos, foram companheiros/parceria.
Meu Muito Obrigado a Todos e até a próxima.
Daiane Mocellin
Nenhum comentário:
Postar um comentário